Ponto de ônibus


Todos já tiveram de usar. Pode ter sido uma única vez na vida, mas com certeza você já usou. Refiro-me ao transporte coletivo.

Muitos reclamam da ineficiência, desconforto e falta de informação sobre o seu funcionamento. Outros se sentem aliviados quando podem trocar o carro pelo ônibus. As opiniões sobre esse serviço variam, mas não se pode negar que ele nos proporciona muitas experiências interessantes que podem começar no ponto de ônibus.




Pode acontecer, mas é muito difìcl experimentar a espera pelo ônibus em solidão. Mesmo que seja na companhia de uma ou duas pessoas, a expectativa pela nossa viagem é, na maioria das vezes coletiva.

Essa coletividade gera situações interessantes. Quem usa o transporte coletivo todos os dias no mesmo horário corre o risco de encontrar as mesmas pessoas e desenvolver desde uma conversa a uma amizade. Há até aqueles mais ousados que conseguem uma paquera.

De vez em quando algum telejornal divulga uma celebração de aniversário realizada em um ônibus. Às vezes é um passageiro muito frequente, outras pode ser o cobrador ou o motorista do coletivo.



A partir dessa experiência, escrevi em meu livro digital, Cenas da rua 7, uma crônica chamada Ponto de ônibus. Nela eu narro um pouco da minha vivência em transportes coletivos locais a partir de um ponto de ônibus localizado na rua 7 de setembro, em Vitória-ES.

Aproveito para fazer algumas reflexões e considerações a respeito da espera pelo ônibus e as expectativas que todos temos enquanto esperamos pela nossa vez de utilizar o coletivo.

O livro está disponível na Amazon.com.br. O link direto para quem se interessar é http://a.co/bbqCxfD.


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